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domingo, 6 de maio de 2007

O TERRENO: VENTO

PONTOS CARDEAIS OU ROSA DOS VENTOS
QUANTO AO VENTO

OS VENTOS PREDOMINANTES, NO BRASIL, DE MANEIRA GERAL VEM DO SUDESTE.

AQUI NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL O SOL ESTARÁ MAIS À PINO NO VERÃO . NO INVERNO ESTARÁ MAIS INCLINADO AO NORTE. AS EDIFICAÇÕES RECEBEM MAIOR ILUMINAÇÃO EM SUA FACE NORTE, PORTANTO, AS ABERTURAS QUE ESTÃO VOLTADAS PARA A ORIENTAÇÃO NORTE POSSIBILITAM MELHOR ILUMINAÇÃO PARA O AMBIENTE. E, TAMBEM, ESTARÃO PROTEGIDAS DOS VENTOS FRIOS DO INVERNO E DOS MORMAÇOS QUENTES DO VERÃO

ASSIM , QUANDO COLHEMOS INFORMAÇÕES SOBRE POSIÇÃO DE CÔMODOS OU CONSELHOS REFERENTES À POSIÇÃO DAS ABERTURAS DE UM CÔMODO, É NECESSÁRIO VERIFICAR ANTES, SE A REFERÊNCIA É SOBRE A MESMA REGIÃO A QUAL ESSAS INFORMAÇÕES SERÃO APLICADAS, OU AINDA SE AS FONTES DESSAS REFERENCIAS APLICA-SE AO NOSSO CASO. MUITAS VEZES ELAS SÃO PROVINDAS DE OUTROS PAISES NOS QUAIS A INCIDENCIA DO SOL E OS VENTOS PREDOMINANTES ESTÃO DO LADO COMPLETAMENTE OPOSTO AO DO NOSSO PAÍS.

NO RECONHECIMENTO DO TERRENO PARTIMOS DESSA NOÇÃO GERAL, MAS VAMOS OBSERVAR AS BARREIRAS AOS VENTOS PREDOMINANTES, EXISTENTES DEVIDO A SUA CONFORMAÇÃO OU AO AMBIENTE QUE O CIRCUNDA, OU AINDA TIPOS DE VEGETAÇÃO NO SEU INTERIOR.

SENTIR OS VENTOS EM DIAS ALTERNADOS

sábado, 5 de maio de 2007

AQÜIFERO GUARANI

AQÜIFERO GUARANI (PARTE ÓTIMA)
Projeto Aqüífero Guarani
O Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aqüífero Guarani envolve representantes de Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina – países que compõe o Aqüífero – e tem como objetivo dar apoio à criação de um marco de gestão legal e institucional baseado no aprofundamento dos conhecimentos técnicos e científicos do Sistema Aqüífero Guarani.
Os principais temas do projeto em debate são: 1) a construção do mapa base do Sistema Aqüífero Guarani e a operacionalização de contrapartidas para o conhecimento básico regional; 2) Implementação do Sistema de Informação do Sistema Aqüífero Guarani; 3) Capacitação e reforço institucional para gestores, incluindo as áreas dos Projetos Pilotos. Abrangendo parte dos territórios de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, o Sistema Aqüífero Guarani é uma das maiores reservas de água subterrânea do mundo, com uma área de aproximadamente 1:200.000 km2. O Projeto tem um caráter preventivo, visando evitar a má utilização da água que, por sua importância para os quatro países, deve ser protegida.
Fonte: Agência Nacional de Águas
ESTIMA-SE QUE NO BRASIL EXISTAM MUITOS AQÜIFEROS DE AGUAS SALUBRES, PRINCIPALMENTE NA REGIÃO NORTE, E INCLUSIVE NA REGIÃO NORDESTE COM ÁGUA DE ÓTIMA QUALIDADE. ESTA TERRA DE MÃE MARIA, MARIA APARECIDA DAS ÁGUAS. ENCONTRADA POR PESCADORES. ABENÇOA-NOS NOSSA MÃE!

continuação

AQÜIFERO GUARANI (PARTEIII)
O Aqüífero Guarani tem extensão total aproximada de 1,2 milhões de km², sendo 840 mil km² no Brasil, 225,500 mil km² na Argentina, 71,700 mil km² no Paraguai e 58,500 km² no Uruguai. A porção brasileira integra o território de oito Estados: MS (213.200 km²), RS (157.600 km²), SP (155.800 km²), PR (131.300 km²), GO (55.000 km²), MG (51.300 km²), SC (49.200 km²) e MT (26.400 km²).
As reservas permanentes de água são da ordem de 45.000 km³ (ou 45 trilhões de metros cúbicos), considerando uma espessura média aqüífera de 250m e porosidade efetiva de 15%, e correspondem à somatória do volume de água de saturação do Aqüífero mais o volume de água sob pressão.
As reservas explotáveis do Aqüífero correspondem à recarga natural (média plurianual) e foram calculadas em 166 km³/ano ou 5 mil m³/s, e representa o potencial renovável de água que circula no Aqüífero. A recarga natural ocorre segundo dois mecanismos: por meio de infiltração direta das águas de chuva na área de afloramento; e, de forma retardada, em parte da área de confinamento, por filtração vertical (drenança) ao longo de descontinuidades das rochas do pacote confinante, onde a carga piezométrica favorece os fluxos descendentes.
Sob condições naturais, apenas uma parcela das reservas reguladoras são passíveis de explotação. Em geral, esta parcela é calculada entre 25% e 50% (Rebouças, 1992) das reservas reguladoras ou de 40 a 80 km³/ano. Este volume pode aumentar dependendo da adoção de técnicas de desenvolvimento de aqüíferos hoje disponíveis. Entretanto, os estudos deverão ser aprofundados para definir a taxa de explotação sustentável das reservas, uma vez que as retiradas somadas às descargas naturais para rios e oceano não poderão ser superiores às taxas de recargas naturais. A combinação da qualidade da água ser, regra geral, adequada para consumo humano, com o fato do aqüífero apresentar boa proteção contra os agentes de poluição que afetam rapidamente as águas dos rios e outros mananciais de água de superfície, aliado ao fato de haver uma possibilidade de captação nos locais onde ocorrem as demandas e serem grandes as suas reservas de água, faz com que o Aqüífero Guarani seja um manancial mais econômico, social e flexível para abastecimento do consumo humano na área. A população atual do domínio de ocorrência do Aqüífero Guarani é estimada em 15 milhões de habitantes. Um importante alcance social e econômico das águas subterrâneas da Bacia Sedimentar do Paraná e do Aqüífero Guarani em particular, resulta do fato de estas poderem ser consumidas, em geral, sem necessidade de serem previamente tratadas, tendo em vista os mecanismos de filtração e autodepuração bio-geoquímica que ocorrem no subsolo.
Aspectos relativos ao desenvolvimento e uso das funções do aqüífero são ainda inscipientes. Dentre estes usos destaca-se o uso energético em balneários e indústrias agropecuárias. O uso da energia termal de suas águas poderá resultar em economia de quilowatts ou na cogeração de energia elétrica.
Vale ressaltar, que o principal fator de risco da utilização das águas subterrâneas resulta do grande número de poços rasos e profundos que são construídos, operados e abandonados sem tecnologia adequada, devido à falta de controle e fiscalização nas esferas federal, estaduais e municipais. Nesse quadro, a poluição dos aqüíferos superiores – que ocorre, local e ocasionalmente, tanto no Brasil, Paraguai, Uruguai ou Argentina – poderá contaminar a água que é extraída dos poços profundos que captam do Aqüífero Guarani, até mesmo quando estão localizados nos seus setores confinados

AQÜIFERO GUARANI

Descrição do Aqüífero Guarani (PARTE II)
O Aqüífero Guarani é um extenso reservatório de águas subterrâneas subjacente a quatro países: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Suas águas ocorrem preenchendo espaços (poros e fissuras de rochas que se convencionaram denominar guarani. As rochas do guarani constituem-se de um pacote de camadas arenosas que se depositaram na bacia sedimentar do Paraná ao longo do Mesozóico (períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior) – entre 200 e 132 milhões de anos. A espessura das camadas varia de 50 a 800 metros em profundidades que podem atingir 1800 metros. Dado o gradiente geotérmico, suas águas podem atingir temperaturas elevadas, em geral de 50ºC a 85ºC . A arquitetura arqueada para baixo do pacote sedimentar que constitui o Aqüífero Guarani é resultante da pressão dos derrames de lavas basálticas sobre eles depositados, da ativação de falhamentos e arqueamentos regionais e do soerguimento das bordas da bacia sedimentar do Paraná. O Aqüífero Guarani é talvez o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo, estendendo-se desde a Bacia Sedimentar do Paraná – Brasil Paraguai e Uruguai – até a Bacia do Chaco – Paraná na Argentina, principalmente. Está localizado no centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste. O termo Aqüífero Guarani é a denominação formal dada ao reservatório transfronteiriço de água subterrânea doce, formado pelos sedimentos fluvio-lacustres do período Triássico (245 – 208 milhões de anos) – formações Pirambóia e Rosário do Sul no Brasil, Buena Vista no Uruguai; e sedimentos eólicos desérticos do período Jurássico (208 – 144 milhões de anos) – formações Botucatu no Brasil, Misiones no Paraguai e Tacuarembó no Uruguai e Argentina, (Rocha, 1997). Esta denominação unificadora foi dada pelo geólogo uruguaio Danilo Anton em homenagem à nação Guarani que habitava essa região nos primórdios do período colonial. Vale salientar que este sistema aqüífero foi primeiramente denominado de Aqüífero Gigante do Mercosul, por ocorrer nos quatro países participantes do referido acordo comercial (Araújo et al.,1995).

ÀGUA

AQÜIFERO GUARANI
Aqüífero Guarani: a maior reserva de água doce do mundo
(PARTE I)
LOCALIZAÇÃO
Nos últimos anos, uma das grandes preocupações ambientais tem sido a escassez da água. Uma preocupação que foi amenizada com a descoberta do Aqüífero Guarani, considerado a maior reserva de água doce e potável do mundo. Talvez o único com água potável a 2 mil metros de profundidade, uma vez que outros aqüíferos como os da Arábia Saudita, do Egito, da Líbia, da Austrália, da França (Paris) e do Arizona, nos Estados Unidos, similares geologicamente, apresentam altas taxas de salinidade, tornando-os impróprios para o consumo humano. A denominação Aqüífero Guarani é uma homenagem à nação Guarani, uma tribo indígena que habitava toda essa região nos primórdios do período colonial, e foi dada após um segundo acordo comercial entre os países, em que se localiza. Inicialmente havia recebido a denominação de Aqüífero Gigante do Mercosul. Na Argentina e no Uruguai, o aqüífero era reconhecido como Formación Taquarembó e, no Paraguai, como Formación Misiones. Muitos estudos devem ser realizados para possibilitar a utilização racional e o estabelecimento de estratégias de preservação eficientes. Atualmente estão sendo perfurados muitos poços para a exploração da água subterrânea sem a devida preocupação com sua proteção, sendo cada caso ou problema tratado isoladamente. Diante da demanda por água doce, faz-se necessário o entendimento amplo do sistema hídrico Aqüífero Guarani de forma a gerenciar e proteger este recurso. Para tanto, é necessário organizar os dados e informações existentes, de forma que seja possível integrar a utilização dos bancos de dados dos diversos países abrangidos pelo Aqüífero, permitindo identificar as áreas mais frágeis que deverão ser protegidas. A divulgação dessas informações é ferramenta fundamental para a implementação e consolidação de um sistema de gestão adotado em nível nacional ou internacional, um desafio para todos os países contemplados pelo aqüífero. A água do aqüífero é considerada potável em quase toda a sua extensão, sendo raros os pontos onde as suas águas apresentam, originalmente, teores de salinidade e enriquecimento em flúor acima do limite de potabilidade. Essa característica se deve a vários fatores, dentre eles: 1) presença de mineral, dióxido de silício (SiO²), que não reage com a água; 2) diferente das demais unidades hidrogeológicas do Planeta, os sedimentos que formam o Aqüífero Guarani não sofreram influência marinha. Devido a isso, existe a ausência de altos teores de salinidade; 3) clima úmido existente a partir do Período Cretáceo (há cerca de 135 milhões de anos), propiciando a recarga (infiltração) e a descarga de volumes significativos de águas, o que proporcionou a formação de grande volume, um “mar” de água doce, que se acumulou no subsolo. Atualmente, as precipitações (chuva) variando de 1.000 a 2.400 mm anuais, fizeram com que esta região do continente Sul-Americano se transformasse, potencialmente, em uma das regiões mais ricas em recursos hídricos subterrâneos do mundo. O ciclo de renovação das águas do aqüífero é relativamente muito mais curto do que o calculado para as demais unidades geológicas correlacionáveis nos outros continentes do globo terrestre, que além da influência marinha, apresentam um tempo para renovação de fluxo da água da ordem de dezenas de milhares de anos. Apesar das características descritas, há uma significativa preocupação entre os cientistas com relação às áreas de recarga, áreas consideradas mais vulneráveis, devendo ser objeto de programas de planejamento e gestão ambiental permanentes para se evitar a contaminação da água subterrânea e sobre-exploração do Aqüífero com o conseqüente rebaixamento do lençol freático, o impacto nos corpos de água superficiais e, conseqüentemente, no desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões de que faz parte.
O Aqüífero Guarani localiza-se no Centro-Leste do Continente Sul-Americano, abrangendo uma área próxima de 1,2 milhão de km². A área de distribuição se estende por quatro países:
Brasil: 840 mil km²,
Argentina: 225 mil km²
Paraguai: 71,7 mil km²
Uruguai: 58,5 mil km²
No Brasil ocorre em 8 Estados:
Mato Grosso do Sul: 213,2 mil km²
Rio Grande do Sul: 157,6 mil km²
São Paulo: 155,8 mil km²
Paraná: 131,3 mil km²
Goiás: 55 mil km²
Minas Gerais: 51,3 mil km²
Santa Catarina: 49,2 km²
Mato Grosso: 26,4 mil km²
( AGENCIA NACIONAL DE AGUA-ANA)

terça-feira, 1 de maio de 2007

LUA CHEIA DE MAIO

ESTAMOS EM PLENA LUA CHEIA DO MÊS DE MAIO. MOMENTO BOM PARA NOS REALINHARMOS COM NOSSO DESEJO SAGRADO. NOS FIRMARMOS NA EXPERIÊNCIA DE DEUS EM NÓS.
No estudo xamânico da Roda Medicinal, é a Lua do Retorno dos Sapos, que ensina a perseverança, paciência, estabilidade e praticidade. Ensina como assentar nossa própria casa em ordem, para que possa buscar um lugar tranquilo e de contentamento. Ensina a equilibrar a Terra e o Céu dentro de nós mesmos.